segunda-feira, 4 de julho de 2011
Planeta Extremo
O Fantástico deste domingo (3) estreia um novo quadro que mistura reality show e jornalismo. "Planeta Extremo" mostrará o repórter Clayton Conservani em quatro grandes aventuras ao redor do mundo.
A primeira delas é um desafio que exigiu preparo físico e psicológico do jornalista. Conservani se juntou a corredores de 16 países para enfrentar uma maratona de 42km no gelo da Antártica. Para suportar uma temperatura de 30ºC negativos e ventos de mais de 100 km/h, ele se submeteu a um treinamento pesado que incluiu uma espécie de “estágio” em um frigorífico.
Na maratona, o repórter conheceu pessoais que estavam lá movidas por um ideal, como um pai que perdeu um filho vítima das drogas e resolveu competir sozinho para homenageá-lo, já que o filho sonhava em realizar a prova. Diante de uma situação tão adversa, Conservani admite que também teve que buscar uma motivação especial para vencer o desafio. “ Estava absoltamente sozinho naquele deserto branco, cansado de corpo e de cabeça, quando pensei na minha filha; Isso me deu forças“, disse a ÉPOCA.
Na segunda aventura, Conservani vai à Cordilheira dos Andes, na América do Sul, para visitar os destroços de um avião que transportava os integrantes de uma equipe de rugby uruguaia e que caiu há quase 40 anos no local. Acompanhado de um dos sobreviventes, ele refez a trilha que as vítimas percorreram em busca de ajuda. O sobrevivente também relembrou momentos difíceis, quando ele e os companheiros decidiram comer os corpos das vítimas que não sobreviveram à queda do avião. Essa foi a única forma que eles encontraram para terem forças para buscar socorro.
A terceira etapa do "Planeta Extremo" acontece Noruega, em uma viagem em busca da Aurora Boreal, um dos fenômenos naturais mais espetaculares do planeta
Por fim, Conservani encara o desafio de mergulhar nas cavernas mais perigosas do mundo, nas Bahamas. Foram 36 metros de profundidade e uma recompensa histórica: um pesquisador americano que o acompanhava na expedição encontrou um crânio que pode ter até mil anos. O repórter afirma que essa foi a parada mais difícil da série. “Mesmo fazendo um curso próprio de mergulho em cavernas no Brasil e na Flórida, é preciso manter muita calma, mesmo cercado de muita beleza e magia.
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